17 dezembro 2009

~Coisas importantes~

...E eu me pergunto: Por que ainda penso na mesma situação?...
Vale a pena pensar?... er... sei lá!

06 dezembro 2009

#Enem

Oiee! Ah que droga, to triste!
Fui uma Boa porcaria, boa merda.. boa bosta na prova do enem!
Não sei porque fiz prova! Pra nada!
Perdí Missa atooooooooa... pra fazer uma merda de uma prova q soh acertei a parte de portugues! o Resto errei quase tudo.
Mas, Deus sabe o que faz.... Não sei porque Ele quis q eu fizesse, mas acredito que seja mesmo uma fase de aprendizado. Foi bom porque conheci a merda que eh a proova!
rsrs
AAH tchaau!

02 dezembro 2009

Comentarios sobre as faixas do novo cd Rosa de saron =)) Horizonte distante

O SOL DA MEIA-NOITE (Guilherme de Sá)
O Sol da Meia-Noite foi a música mais espontânea feita para este disco em termos de letra, que foi escrita num momento de insônia durante uma viagem no ônibus da banda. Uma curiosidade: a melodia da estrofe foi composta em 2001, quando ficou de fora do disco Depois do Inverno, e acabou entrando para este disco.
MENOS DE UM SEGUNDO (Guilherme de Sá)
Essa música é dedicada a todas as pessoas que perderam seus queridos de uma forma trágica ou repentina. Mas apesar de sempre deixar marcas impossíveis de se apagar, fica a esperança de um dia poder reencontrar essa pessoa na eternidade.
FOLHAS DO CHÃO (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)
Nós nos deparamos constantemente durante nossa vida com escolhas que muitas vezes são decisivas para nós. Nessa música as folhas simbolizam nossas experiências de sucesso e fracasso que servem como inspiração e direção para nossos novos caminhos.
UM NOVO DE ADEUS (Rogério Feltrin / Guilherme de Sá)
Depois de vários dias fora viajando com a banda, voltamos para casa para ficar apenas um dia e voltar a ficar fora outros tantos. As palavras ditas por minha esposa nesse “breve reencontro” ficaram ressoando em minha cabeça e ao chegar no hotel, pensando em tudo isso iniciei essa canção finalizada pelo Guilherme.
MAIS QUE UM MERO POEMA (Guilherme de Sá)
Essa musica é mais uma conscientização do que um protesto. Partiu de uma lista de coisas ruins e foi feita numa madrugada no ônibus da banda. Depois de assistir a mais uma edição daqueles jornais que exprimem o sofrimento do ser humano no Brasil, surgiu a vontade de escrever essa canção.
INVISÍVEL (Guilherme de Sá / Rogério Feltrin)
Certo dia assisti a uma palestra sobre invisibilidade social gerada pela indiferença ou preconceito. Alguns indivíduos se tornam “invisíveis” perante a sociedade ou perante o próximo. Uma reflexão que leva a pensar que por mais invisível para o outro que a pessoa seja, ela é sempre enxergada por Deus, deu origem a essa música.
SOBRE MARÉS E ANGRA (Guilherme de Sá)
Baseada em um fato real. Em janeiro de2009, eu e mais dois amigos fizemos uma viagem e quase morremos em alto mar. Foi realmente um milagre ter escapado depois de 13 horas lutando contra todo tipo de adversidade. Considero-a como minha melhor letra já escrita, em que tudo está nas entrelinhas.
MINHA TRISTE IMPERFEIÇÃO (Rogério Feltrin / Alex Alva)
Essa canção é resultado de uma reflexão e identificação pessoal, sobre a passagem bíblica em Romanos 7, 20, onde Paulo lamenta sua dificuldade humana em praticar o bem e sua propensão a errar.
NA CHUVA AO FIM DA TARDE (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)
Muitas vezes descobrimos que estamos no lugar errado, fazendo as coisas erradas e assim desperdiçando nosso tempo e vida sem nos permitir vivenciar nossos sonhos, nossos dons , nosso chamado. Fala da busca da felicidade aliada à realização total do ser humano.
MESMA BRISA (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)
Em alguns momentos nos vemos desanimados com o que somos e com a vida que estamos levando, essa letra fala exatamente dessa reflexão de que muitas vezes é preciso se atirar ao mar confiantes em Deus, saindo de nossa zona de conforto para que novos horizontes surjam. (João 6,16-21)
ENTRE ASPAS (Guilherme de Sá)
A letra de “Entre Aspas” retrata o cansaço dos integrantes na turnê Rosa de Saron 2009. E busca um sentido para tudo isso. E a moral da história consiste no simples fato que não sofremos nada perto daquilo que Cristo sofreu por nós. E isso nos dá forcas pra continuar.
MEU LUGAR (Guilherme de Sá)
Cada dia que passa, cada instante é uma oportunidade para um novo momento. Num ambiente onde as incertezas e cobranças insistem em continuar, o que importa realmente são as experiências pessoais que cada pessoa vivencia. E não há nada como vivenciar algo e ter toda sua base nisso, qualquer teoria cai por terra.
VELHOS OUTONOS (Guilherme de Sá)
É a eterna sensação do fim das coisas. Ultimamente muito se fala em teorias do fim do mundo, um prova a cada dia é revelada, vários alertas são emitidos mas infelizmente ninguém se move para mudar o quadro. Essa letra fala disso. Em forma de poesia tenta revelar uma sensação não apenas de desconforto, mas de abandono. Onde estaremos quando o fim chegar?